1. “O intestino quer oferecer-nos o máximo de superfície possível, pelo que gosta de se dobrar. (…) Se alisássemos tudo isto, ou seja, as dobras e as vilosidades sobre vilosidades, o nosso intestino teria cerca de sete quilómetros de comprimento”.

2. “O intestino delgado é a parte mais trabalhadora do nosso tubo digestivo. (...) Se o visitarmos duas horas depois da digestão, já tudo está impecavelmente limpo, sem quase cheiro nenhum”.

3. “O intestino grosso não se apressa com nada e digere tudo até ao fim. Entretanto, o intestino delgado pode estar já a receber a segunda ou a terceira refeição que isso não afecta o intestino grosso. Os restos de uma refeição são por ele cuidadosamente processados durante 16 horas. (...) É apenas no intestino grosso que podem ser realmente reabsorvidos importantes minerais como o cálcio”.

4. “Muitas pessoas pensam que as fezes são acima de tudo constituídas por aquilo que comemos, mas isso não é verdade, pois três quartos são água. (...) É através desse adequado teor de água que as fezes se apresentam suficientemente moles para expelir em segurança os nossos resíduos.”

5. “Os supositórios podem conter muito menos medicamento do que os comprimidos e, porém, ter um efeito muito mais rápido. (...) Quem não quiser sobrecarregar o fígado com medicamentos contra a febre e afins, os supositórios são uma boa solução, tanto melhor quando se trata de crianças e pessoas mais velhas.”

6. “As bactérias constituem mais de 90% dos seres no intestino”.

7. “Cada pessoa tem a sua própria colecção de bactérias. Seria inclusivamente possível ter de cada um de nós a impressão digital bacteriana”.