A explorar Ilusões
de Óptica
As exposições do Pavilhão do Conhecimento oferecem desafios que convidam a experimentar, a mexer, a observar e a fazer pensar. O mote é mesmo esse: “Ver, explorar e aprender!”. A única coisa proibida é não tocar! E, se acharem interessante, no fim podem voltar ao princípio e fazer tudo de novo.
1. Mesa gigante
Sabe-se que no século XIX os móveis, anteriormente recostados nas paredes, começaram a ser colocados na parte central dos espaços, que eram vazios, ficando com a designação que atualmente se conhece. Só nos primeiros anos do século XX se utiliza a “mesa” como elemento decorativo aplicado ao design.
Logo na entrada, comecem por se sentar na Mesa gigante e tirar uma foto para mais tarde recordar. É curioso como parecemos pequenos quando estamos sentados a esta mesa.
2. O que está desenhado na parede?
A primeira obra anamórfica remonta a 1485 e foi criada por Leonardo Da Vinci. Sabe-se hoje que o uso da anamorfose teve início na China, quando artistas trabalhavam empiricamente, pintando ao mesmo tempo que viam o pincel através de um espelho apropriado.
Ao olhar para a parede, o que se vê? Usando apenas a visão monocular, é possível reconhecer um Cubo ou não? Ou será outra forma geométrica?
3. Atira-te ao ar!
Neste módulo tudo funciona como um eixo de simetria: uma linha divide a figura em duas partes simétricas. É como uma imagem refletida num espelho.
Para experimentar Voar a brincar… basta levantar uma perna e elevarem-se nos ares. O que acontece se pusermos a mão direita na cara? Já experimentaram?
4. Troca de pernas
A primeira descrição escrita de um número de ilusionismo em Portugal surge no livro Thesouro de Prudentes, em 1612, por Gaspar Cardoso de Sequeira.
Aqui é possível ser Ilusionista e conseguir o mesmo efeito num dado momento, podendo tornar as pernas invisíveis….
5. Perder a cabeça
O jantar já está servido… mas parece que se perdeu algo. Sirva-se da cabeça para descobrir como este prato consegue ser bem divertido!
6. Espiraliza-te!
Há dezoito séculos, Ptolomeu já tinha efetuado a experiência que, até hoje, leva seu nome: tingiu de vermelho um pedaço de um disco, girou-o rapidamente e o disco apareceu inteiramente vermelho.
Agora ao olhar fixamente para a espiral durante algum tempo… e depois para a palma da mão. Esta Ilusão da espiral dá mesmo que pensar… Querem experimentar outra vez?