Futurospetiva

 

A partir da próxima quarta-feira, 11 de Fevereiro, o Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva recebe a exposição Futurospetiva sobre os 30 anos de actividade da AMI – Assistência Médica Internacional.

A mostra revela o que tem sido o trabalho humanitário desenvolvido por esta ONG, presente em 74 países. São três décadas de acção em grandes catástrofes, de apoio social e de projectos de desenvolvimento. Mas esta é também uma exposição virada para o futuro, que apresenta aqueles que serão os principais desafios e campos de acção desta associação humanitária: Clima, Acção Social, Migrações e Participação Civil.

Um dos corredores revela alguns dos momentos mais marcantes da AMI com objectos simbólicos que contam a história de um momento: a anilha que fechava os caixões no Sri Lanka ou a mala de vacinas usada numa missão em Angola. Na sala dedicada ao desemprego, o ambiente é semelhante ao de um centro de emprego. Um dispensador preso no tecto vai soltando senhas ao longo do dia que simbolizam o número médio de novos desempregados a cada 24 horas.

Atravessando uma cortina de fumo, o visitante tem acesso a uma série de imagens relacionadas com a poluição atmosférica e sonora. Uma instalação com aviões de papel, que “entram” numa janela e “saem” de outra, demonstra as previsões negativas do saldo migratório. Na transição para a sala final existe uma barreira de água que é preciso atravessar: representa a travessia do Mediterrâneo feita pelos emigrantes africanos que tentam fugir para a Europa.

Futurospetiva foi concebida pela agência Young & Rubicam (Y&R) e contou com o apoio de vários estudantes universitários na criação de projecções e instalações que mostram ao público, de forma interactiva e em cada sala, algumas previsões e estatísticas globais e portuguesas.

A exposição pode ser visitada no Pavilhão do Conhecimento até 25 de Fevereiro.

 







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