Crime no Museu

De 14-04-2010 a 02-10-2011


O Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva vai estar vedado com faixas amarelas e pretas como cenário do crime que vitimou o director do Museu de Ciências Naturais belga. 

Será que uma análise laboratorial de ADN é sempre fiável? A posição do corpo da vítima é determinante para saber como foi assassinada? O que podem dizer uma beata com restos de saliva, as marcas de um projéctil ou as larvas encontradas num cadáver sobre as circunstâncias do crime? As fibras de uma camisola ou pedaços de um bolo com marcas de dentes serão suficientes para mandar alguém para a prisão? É preciso juntar as pistas e fazer uso da ciência para descobrir o autor deste "Crime no Museu".

 A investigação passa por oito laboratórios:

Em cada um deles os cientistas forenses terão de analisar cabelos, sangue, fibras, larvas, pegadas, impressões digitais. Há pistas válidas e outras que só servirão para baralhar o curso da investigação. Uma coisa é certa: a culpa nem sempre é do mordomo.

 A exposição "Crime no Museu" contém legendas em braille e desenhos em relevo para visitantes cegos e com baixa visão e as actividades programadas são acessíveis a este público.

Esperamos a sua visita. Boa investigação!

A Exposição está aberta ao público até 2 de Outubro de 2011.

 

 





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