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As pessoas afectadas por doença mental poderão apresentar uma ou várias das seguintes alterações de comportamento:

  1. Comportar-se de maneira estranha, apenas em determinadas alturas;

  2. No início das crises, sem razão para tal, pode parecer demasiado preocupada;

  3. Deixar de fazer coisas que habitualmente faria e mostrar-se menos interessada na vida;

  4. Tomar decisões estranhas e dizer coisas que ninguém percebe;

  5. Apresentar alterações do sono;

  6. Começar a procurar alguma coisa que nunca mais encontra;

  7. Começar a dizer palavrões e asneiras de forma despropositada e não habitual para o seu feitio;

  8. Não ter interesse pelo que se está a passar à sua volta e com a família;

  9. Afastar-se dos familiares e dos amigos;

  10. Mostrar-se demasiado faladora, confiante e activa, apesar de ter sido sempre uma pessoa sempre sossegada e tímida;

  11. Mostrar um comportamento hiperactivo, estar sempre a mexer-se e andar de um lado para o outro, não sendo capaz de descansar e podendo também parecer confuso;

  12. Acreditar que é outra pessoa;

  13. Ver e ouvir coisas que não existem;

  14. Começar a coleccionar lixo, e /ou a apresentar cada vez menos cuidada em relação ao que era e deixar de se interessar pelos seus cuidados diários.

De modo geral, os tratamentos psiquiátricos dividem-se em duas categorias: somáticos ou psicoterapêuticos. Os tratamentos somáticos incluem as terapias farmacológicas e electro convulsivantes. Os tratamentos psicoterapêuticos incluem a psicoterapia (individual, de grupo ou familiar), as técnicas de terapia do comportamento (como os métodos de relaxação e a hipnose) e a hipnoterapia. Muitas perturbações psiquiátricas requerem, para o seu tratamento, uma combinação de fármacos e de psicoterapia. No caso das grandes perturbações psiquiátricas, a maior parte dos estudos sugere tratamentos que compreendam tanto fármacos como psicoterapia, o que resulta mais eficaz que qualquer deles utilizados separadamente.